quarta-feira, 24 de abril de 2013

Eleita a nova Comissão Diretora do SINDIPAN



Aconteceu entre os dias 22 e 23 de janeiro de 2013, nas cidades de Jequié e Ipiaú, as eleições para nova gestão diretora do SINDIPAN – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Jequié e Região. O processo eleitoral ocorreu na mais completa ordem e representou os interesses de toda categoria que, de maneira democrática e decisiva, elegeu a chapa: SINDIPAN, LUTANDO PELO TRABALHADOR. O pleito eleitoral foi marcado pela respeitabilidade e bom senso de todos. Comprovando assim, o compromisso da nossa categoria com o fortalecimento e organização politica de nossa base. A chapa eleita foi composta por: 

Presidente - Valdir Manoel Santos
1º Secretário - Sergio Santos de Souza
2º Secretário - Sergio Cesar C. Alves
1º Tesoureiro - Marcos Silva Santana
2º Tesoureiro - Manoel Silverio da Silva
Cultura e Esporte - Silvio A. Santos

Como suplentes, foram eleitos os camaradas: Edcrey Bonfim de Almeida e Juliene Novais Santos. Para o Conselho Fiscal, Antonio José de Santana, Cleira Santos Vidal e Sujeildo Cardoso Santos, foram eleitos como representantes. Na suplência do Conselho Fiscal, poderemos contar com a colaboração dos nobres colegas: Edmundo Felix da Silva, José Ferreira Rosa e Fabio Brito Silva. Agora, diante das atuais circunstancias, esperamos poder contar com a certeza do nosso valoroso quadro de associados para que, com muita coragem e inteligência, consigamos converter as adversidades em combustível necessário para luta. SINDICATO FORTE É SINDICATO ATUANTE.

Campanha Salarial de 2013


Foi realizada no último dia (02/03/2013), na sede da nossa entidade, uma grande assembleia onde foi apresentado e aprovado o plano da campanha salarial do ano de 2013. Conscientes dos enormes avanços sociais e econômicos que vem marcando a trajetória do nosso país desde o primeiro mandato do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, mais conscientes ainda da importância da nossa categoria nesse processo, é estamos convictos de que merecemos melhores condições de trabalho e um salário mais digno. Nesse sentido, convocamos toda nossa categoria para participar das iniciativas que organizaremos em prol da promoção e defesa dos nossos direitos. Unidos somos mais fortes. Como diria o poeta popular: “quem acredita faz a luta, não espera acontecer”!

Brasil compra seis vezes mais trigo dos Estados Unidos



O Brasil já comprou mais de 300 mil toneladas de trigo dos Estados Unidos em 2013, volume seis vezes maior do que o registrado em todo o ano passado, beneficiado por uma recente redução de tarifa para importações fora do Mercosul, segundo dados dos governos do Brasil e dos EUA. Mas o prazo dado pelo governo brasileiro para as indústrias importarem toda a cota livre de taxa, de 2 milhões de toneladas, é exíguo, disseram integrantes do mercado nacional.
Preocupado com a inflação e diante de uma quebra de safra de trigo no Brasil e nos países vizinhos que elevou os preços, o governo brasileiro elevou a cota de importação do cereal de fora do Mercosul de 1 milhão de toneladas para 2 milhões de toneladas, mas manteve o prazo para a validade das compras sem tarifa até o final de julho.
“Não dará tempo para exercer os 2 milhões, [o prazo] teria que ser até meados de setembro, e não julho”, disse o empresário Lawrence Pih, presidente do Moinho Pacífico, um dos maiores do país.
Isso significa que as expectativas de uma demanda brasileira maior pelo cereal dos EUA – que deve dominar a cota – pode não ser toda cumprida, o que minimizaria os efeitos de maiores compras do Brasil sobre os preços internacionais.
Desde de que o governo anunciou a cota inicial, em fevereiro, as indústrias teriam comprado não mais do que 500 mil toneladas fora do Mercosul, estimou Pih, que também atua como conselheiro da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e na Abitrigo, a entidade dos moinhos nacionais.
Cerca de 80% do trigo comprado fora do Mercosul, que está começando a chegar aos portos brasileiros, deve ser norte-americano, e o restante será canadense, prevê o industrial.
O empresário citou como principal fator para as empresas não conseguirem cumprir a cota a questão da disponibilidade de fluxo de caixa para as importações, diante das margens mais apertadas da indústria, além de problemas logísticos e de armazenagem.